Pouco se sabe sobre a sua vida, excepto o que deixaram escrito sobre ele Platão, que fez de Sócrates o protagonista de quase todos os seus Diálogos, e Xenofonte, que escreveu uma Apologia de Sócrates

No entanto, ainda hoje usamos a expressão "Só sei que nada sei", que lhe é atribuída. Isto é, outra forma de dizer que a sabedoria começa com o reconhecimento da própria ignorância, o mote do chamado "método socrático", que partia do reconhecimento da própria ignorância e avançava através do diálogo e da refutação para conduzir o interlocutor à verdade. Com esta preciosa ferramenta, Sócrates tentou despertar as consciências adormecidas dos seus concidadãos em Atenas no século V a.C.

Não é por acaso que se fala, a partir do século XIX, dos filósofos pré-socráticos e pós-socráticos. Explicamos-lhe (ou tentamos explicar), com uma linguagem acessível, porquê nas 128 páginas de "Sócrates: O Filósofo Rebelde", desdobradas em três capítulos. A saber:


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  • Capítulo I: Um filósofo sem obra
  • Capítulo II: Um método baseado no diálogo
  • Capítulo III: A ética como auto-exame 

Uma introdução, um glossário, desenhos, pinturas, ilustrações, mapas, fotografias de estátuas de Sócrates, um cronograma, esquemas para melhor entender o seu pensamento ou uma pequena secção de "Leituras Recomendadas" para complementar as leituras.

A revista "Sócrates: O Filósofo Rebelde", que também nos lembra os contornos do seu julgamento e da sua morte, já está à venda nas bancas e online