Depois de terminada a leitura, de fio a pavio, da edição nº271 da National Geographic (versão portuguesa), é provável que, mais do que adjectivos, resuma a sua experiência a alguns verbos. Verbos como aprender, descobrir, compreender, relacionar, espantar-se, entusiasmar-se, intrigar-se... 

Para começo de conversa, destacamos quatro artigos:

  • Artemis para voltar à Lua mais de 50 anos depois: Em 2024, está previsto que quatro astronautas sejam propulsionados num vaivém de última geração para uma missão de dez dias à volta de anos da face oculta da Lua. Todos os olhos apontam para a missão Artemis da NASA, um projecto que visa não só regressar à Lua, mas também preparar o terreno para futuras missões tripuladas a Marte e mais além. 
  • Uma natureza excepcional: Para proteger a sua maior reserva de vida selvagem, Moçambique está a partilhar o sucesso do Niassa com as comunidades locais. Um inovador modelo de partilha de lucros e de responsabilização pode servir de referência para outras áreas protegidas.
  • Acesso exclusivo ao interior  da Cúpula do Rochedo: O terceiro lugar mais sagrado do islão é uma jóia arquitectónica e um dos muitos lugares venerados e disputados de Jerusalém. Quase 1.400 anos depois, a Cúpula do Rochedo ainda é uma revelação para os eruditos e um ponto de fricção para israelitas e palestinianos.
  • As mais antigas florestas-fantasma: Como sentinelas da história, os ciprestes-dos-pântanos resistiram a muito nos últimos milhares de anos. Agora, pressionados pela salinização, por furacões, por incêndios e pela pressão madeireira, ensinam-nos algo mais sobre o futuro.

Neste número pode ainda localizar o "Ponto Nemo", saber que peça do século XIII encontrada em Mértola neste Verão nos pode ajudar a entender melhor a Idade Média em Portugal e descobrir um "nova" gruta em Málaga que por um triz não foi dinamitada.